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Mobile Phone Connected To 5G Network On Wireless Charger

UM MÊS APÓS SUA ESTREIA NO BRASIL, O 5G CHEGOU A SÃO PAULO NESTA QUINTA-FEIRA 

Um mês após sua estreia no Brasil, o 5G chegou a São Paulo nesta quinta-feira

A capital, São Paulo, é a quinta cidade do país a operar a tecnologia. Anteriormente, Brasília, Belo Horizonte, João Pessoa e Porto Alegre implementavam a internet móvel de última geração em suas respectivas regiões.

A partir desta quinta-feira, os provedores que adquiriram a banda de 3,5 GHz em uma oferta de 5G no final do ano passado já podem ativar estações usando a tecnologia.

Esta primeira fase exigirá pelo menos 62 estações em São Paulo até 29 de setembro. Esta também é a data que a Anatel estabeleceu para o lançamento desta tecnologia em todas as capitais brasileiras.

A Anatel informou ter recebido 1.378 pedidos de licença para a faixa de 3,5 GHz da cidade de São Paulo até terça-feira (2) desta semana. Isso é quase três vezes o número originalmente pensado para ser necessário. Esse número de solicitações de licença de estação para ativações 5G equivale a aproximadamente 30% do número total de estações atualmente ativas (592).

Isso permitiu ao Grupo Gaispi estimar a cobertura para 25 regiões metropolitanas de São Paulo. As maiores concentrações de antenas estão no centro histórico, na Avenida Paulista e no Itaim Bibi. Por exemplo, os bairros da Aclimação, Mooca e Brás apresentam baixa cobertura no início do processo.

A decisão de aprovar a liberação antecipada para uso da faixa de radiofrequência de 3.300 MHz a 3.700 MHz (também conhecida como faixa de 3,5 GHz) foi tomada nesta terça-feira (2) na

ª Reunião Extraordinária da Gaispi.

 Segundo a Anatel, as cidades mais próximas com recepção 5G são Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador e Goiânia.

COMO FUNCIONA O 5G? 

Os telefones celulares 5G ou 5ª geração são uma nova tecnologia para transferência de dados dentro de redes usando dispositivos móveis. É o sucessor das gerações anteriores 4G, 3G, 2G e 1G.

Essas tecnologias só funcionam sem fio através dos chamados “caminhões”. Ele atua como um “caminho” para transmissão de dados. É através deles que os serviços são prestados. O especialista em tecnologia Arthur Igreja disse à CNN Brasil que o 5G possibilitará novas conexões em pistas “dedicadas”, o que trará mais benefícios.

 “Imagine uma estrada com carros velozes e carros correndo juntos. Ela será atropelada. Agora essa “pista” está sendo lançada para veículos ultrarrápidos com 5G puro.

Estamos falando de dispositivos que devem ser instalados em diferentes pontos da cidade e ter antenas diferentes além daquelas que pavimentam essas rodovias”, observou o especialista.

“Com essas instalações, levará tempo para que o 5G seja implantado em todo o país. Inicialmente, os usuários podem estar em áreas da cidade sem antenas e podem precisar mudar de faixa.

O QUE MUDOU? 

Em algumas partes do Brasil, o 5G já compartilha o alcance de transmissão com o

G, mas não por completo. Isso mudou desde o mês passado, quando Brasília anunciou o lançamento do “5G puro”.

O 5G é muito diferente do 4G e de outras tecnologias de Internet móvel anteriores. Mais importante velocidade e baixa latência.

Segundo Eduardo Neger, presidente da Associação Brasileira de Internet (Abranet), conexões mais rápidas melhorarão a resolução do vídeo e a qualidade da imagem e do som.

A baixa latência também beneficia usuários que precisam de conteúdo mais rápido e não precisam lidar com atrasos ou pausas repentinas durante transmissões, por exemplo.

 “Latência é o atraso no tempo de resposta de um dispositivo, aplicativo ou site”, explicou Neger. “Se a rede for responsiva, você pode fazer coisas como controle remoto e controlar máquinas e carros autônomos”, disse ele. Também será possível melhorar os serviços que se beneficiam da Internet das Coisas, desde sistemas de pagamento até carros autônomos, segundo.

ESPECIALISTAS.

Outras alternativas são soluções para serviços públicos como monitoramento do consumo de água e postes de luz.

As velocidades e latência do 5G devem continuar beneficiando atividades como telemedicina e agronegócios, melhorando as aplicações em tempo real nessas áreas.

 “Existem muitos aplicativos em tempo real que não podem arcar com esse atraso. Ou seja, imagine um médico operando um braço robótico remotamente, exigindo precisão absoluta e feedback instantâneo”, diz o técnico Arthur, destaca Igreja.

Para o agronegócio, reduzir a lentidão nas redes melhorará a operação remota de equipamentos pesados e oferecerá suporte a mais conexões entre dispositivos.

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